Egg?

A arte de tocar o invisível.​

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Diretor de Arte, músico, AI artist e pai do Bryan, de 5 anos, um autista não verbal.
Ele me ensina, todos os dias, que comunicação é mais sobre sentir do que sobre falar.

Nasci em Congonhas, Minas Gerais, terra dos doze profetas de Aleijadinho.
Cresci entre guitarras, jogos e fichas de RPG.
Aos 17 anos, já era professor de música, com mais de 100 alunos por semana.

Meu primeiro laboratório criativo foi uma Stratocaster. Dela, diferentes sons viraram discos, shows em grandes palcos e até um prêmio.

Na direção de arte, o repertório vem das misturas: do jazz ao death metal, dos pixels aos pincéis, dos livros de fantasia às enciclopédias Barsa.

A curiosidade ecoa na potência de um amplificador Marshall, me faz testar novas linguagens, formatos e tecnologias.

Aliás, me amarro tanto em IA generativa que apresento oficinas gratuitas sobre o tema na Redhook School.

Acredito em zonas de desconforto.
Acredito em ideias que provocam.
Acredito em conexão e em transformação.
Acredito em marcas e, principalmente, em pessoas.

Só não acredito que, se leu até aqui, você não vai me chamar pra um bate-papo.